No Brasil, a Eletrobras deu um passo poético em direção ao futuro: ao firmar parceria com a C3 AI, introduz inteligência artificial na malha energética. A proposta? Monitorar falhas e responder a necessidades em tempo real — um gesto sensorial de cuidado que transforma redes elétricas em respirações autônomas de presença e estabilidade. 

Do outro lado do mundo, a Meta projeta um horizonte onde, até o fim de 2026, anúncios serão concebidos por IA: imagens, vídeos, textos e segmentação moldados por algoritmos que traduzem o briefing em emoção visual — mas nunca sem a assinatura humana como canção de fundo. 

Uma rede elétrica que monitora riscos automaticamente e uma plataforma social que redige anúncios sozinha. Parece distopia? Ao contrário — é convite para lapidar: a IA como artefato de precisão, ancorado na voz humana. É arte automatizada com pulso, presença e responsabilidade.

Na Allluz Media, enxergamos a IA como extensão do sentir, não substituição do ser. Se a energia elétrica se torna flexível e preventiva através de IA, e os anúncios se aproximam da espacialidade poética criada pelos algoritmos, cabe a nós orquestrar essa sinfonia técnica com escuta, ética e sensibilidade.

Que toda IA que venha — na indústria, nas narrativas, no cotidiano — chegue acolhida por uma mão humana que entende suas fronteiras, nuances e alma. Queremos co-criar essa fusão com você, onde inteligência e sensorialidade coexistem em harmonia.

Vamos tecer juntos anúncios e sistemas que sejam inteligentes e sensíveis? Fale com a Allluz Media — onde IA é companhia, não substituição.


Deixe um comentário

Descubra mais sobre Allluz

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue lendo