H&M inaugurou sua primeira loja física no Brasil em um shopping sofisticado de São Paulo, acompanhada do lançamento das vendas online — tudo apoiado por uma cadeia produtiva híbrida que privilegia tanto a fábrica quanto a Alma Latina. A marca produziu localmente calçados, beachwear e jeans, reduzindo dependência de fornecedores do exterior e promovendo agilidade e ressonância cultural.
Essa movimentação reforça uma narrativa de marketing que não foca apenas na penetração, mas em se tornar parte do pulsar emocional do mercado brasileiro.
Na Índia, o DS Group e a WPP Media lançaram o DCODE, um novo playbook que parte de uma epifania simples: digital não se aprende sozinho. Essa cartilha se propõe a elevar o marketing digital ao fornecer roteiros claros para planejar, executar e medir a campanha — sugerindo que a inovação também pode ser silenciosa, cuidadosa, rigorosa.
Enquanto obsessões visuais reinam no feed, marcas como Bilt (EUA) se conectam por via da leveza — com uma “sitcom social” que faz rir, sem parecer anúncio. Nos primeiros episódios, não há menção direta ao produto: é storytelling puro. Só depois, de forma fluida, vêm as inserções shoppable. Essa transição quase imperceptível é marketing por presença, não por interrupção.
O cenário global indica um salto: o marketing afiliado agora é vídeo primeiro. Com o vídeo representando mais de 62% do tráfego internet na Europa, formatos como live shopping e social commerce ganham espaço — estratégias mais sensoriais, mais conversadas, mais humanas.
Na Allluz Media, entendemos o marketing como o sussurro poeta, não o megafone. Seja com entrada delicada em solo brasileiro, guia estratégico para navegar mares digitais, séries que encantam antes de persuadir ou formatos visuais que convidam, não gritam — buscamos criar marketing que toca as emoções sem pressionar. Marketing que acolhe, que convida, que faz presença sem peso.




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