No pulsar da economia criativa brasileira, um dado se destaca como farol e interrogação: apenas 22% dos 200 principais criadores do Brasil monetizam consistentemente seus conteúdos. É um número que revela tanto o potencial quanto o desafio do digital criativo.
Estamos falando de perfis que acumulam audiências gigantescas — mais de 1,3 bilhão de seguidores entre eles — mas que ainda encontram barreiras para transformar atenção em renda. O caminho para a monetização segue metamorfose: colaborações, cursos, afiliados, produtos próprios — mas ainda é uma mina de oportunidades inexploradas.
Apesar disso, alguns criadores já alcançam cifras de impressionar: entre US$ 8,3 mi e US$ 10,9 mi por ano. Isso atrai o olhar de investidores, de private equity a fundos estratégicos que enxergam ali rendimento com alma.
O que esse contraste nos mostra é que a monetização na economia criativa não é automática — ela depende de estratégia, multidisciplinaridade e consciência de marca. Criadores que expandem sua atuação — entre redes, conteúdos pagos e produtos — já colhem frutos que vão além do like: financeiros, simbólicos e de impacto.
Essa realidade nos pergunta: sua criação já vive de visibilidade ou de valor? Porque, na Allluz Lucre, acreditamos que criar com alma pode, sim, reverberar em prosperidade autêntica.




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