O operador do KFC na Índia, a Devyani International, viu o lucro trimestral minguar — e apontou o dedo para um vilão clássico: a conta de mídia. Em um mercado que voltou a investir pesado em awareness e share-of-voice, o case acende um alerta para marcas que confundem volume com estratégia.

Quando o CAC engorda e a margem emagrece, a pergunta não é “gastar menos”, e sim gastar com intenção: mix inteligente de canais, lances por rentabilidade, mensagens por jornada e criativos que sustentem preço.

O ciclo vicioso “mais GRP para compensar resultados fracos” tende a piorar o quadro se landing pages e ofertas não fecham a promessa da campanha. Mídia não salva produto, só amplifica o que já existe — inclusive as falhas.

Para PMEs brasileiras, o aprendizado é ouro: clareza de meta (conversão, LTV, ticket), modelos de atribuição mais realistas e cadência de testes criativos reduzem desperdício. É a dança entre eficiência e desejo: performance com poesia.

No fim, KFC lembra que awareness é capital cultural, não apenas CPM. Onde há marca viva, o ROI aparece — mas só quando a história (copy), a forma (design) e o contexto (mídia) vibram na mesma frequência.

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