Hoje, a SK Hynix projetou que o mercado de memória HBM para IA pode crescer 30% ao ano até 2030 — leitura direta: a capacidade de rodar modelos grandes (rápido e com menos energia) vai escalar muito mais do que a gente vinha imaginando. A própria HBM empilha chips verticalmente para economizar espaço, reduzir consumo e dar vazão ao volume absurdo de dados que modelos modernos devoram. Infraestrutura não é bastidor: é o que decide se seu vídeo gerado em IA nasce em 6s ou em 60.

Enquanto isso, outra notícia de hoje mostra o impacto no trabalho do conhecimento: a consultoria tradicional está sob pressão. A Axios resume: com IA tornando tarefas mais eficientes, firmas que cobram por hora estão migrando para modelos atrelados a entrega/resultado. Tradução para nós (criadores, agências, marcas autorais): menos “tempo vendido”, mais valor percebido (sprint, escopo, KPI). Quem organiza serviço + prova vence o ruído.

No meio do alarmismo, um contraponto útil: a Bloomberg lembra hoje que “IA ainda não está causando desemprego em massa” — há sinais mistos e recortes setoriais. Para marcas sensíveis, a síntese é pragmática: adotar IA como exoesqueleto criativo (roteiro, variações, QA) e como motor operacional (edição, legendor, versionamento). Menos glamour de demo, mais processo repetível.

Em suma: infra move magia. HBM turbinando modelos; serviços migrando para valor; emprego se redesenhando mais do que sumindo. Se a sua presença é autoral, a IA vira ritual: um sistema que te dá fôlego para publicar melhor, medir de verdade e lucrar sem perder a alma.

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