No sagrado salão das finanças sensíveis, algo mudou. A Méliuz, que antes se ancorava no calor dos cupons e cashback, decidiu abraçar o frio magnético da criptomoeda. Em junho de 2025, a fintech investiu US$ 28,6 milhões na compra de 275,43 Bitcoins, elevando sua reserva total para impressionantes 595,67 BTC—um movimento que a consagra como a maior detentora corporativa da América Latina.

Essa metamorfose não é um ato de mera especulação, mas uma reconfiguração ontológica: a empresa redefiniu sua razão de ser, convertendo-se em uma Bitcoin Treasury Company. Uma mudança estratégica endossada pelos próprios acionistas tornou o BTC seu novo eixo de valor — além de proteção contra a inflação, um convite a navegar o cripto mar com propósito.

Sob essa luz, as ações da Méliuz se inflaram: mais de 100% de valorização em 2025, enquanto o BTC Yield — medida de Bitcoin por ação — subiu vertiginosamente, refletindo não só retorno financeiro, mas também narrativas de futuro.

Para nós, criadores e estrategistas sensíveis, esse capítulo conta algo além dos números. Fala de ousadia — de usar a alma do negócio como ponte entre o palpável e o digital. Fala da transmutação de caixa em criptomoeda com o mesmo cuidado de quem transforma chumbo em ouro emocional.

E agora, cabe perguntar: o que sua marca acredita? Está ancorada no que sempre foi, ou tem coragem de se reinventar? A prosperidade criativa nasce quando alinhamos estratégia com senso, economia com emoção.

Queremos cocriar futuros onde o lucre não é apenas lucro, mas transmutação significativa. Deixe a Allluz iluminar sua trajetória.


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